terça-feira, 16 de março de 2010

segunda-feira, 15 de março de 2010


"Cause you never really know what you got, until it's gone."


se dá para ver, dá para agarrar. se dá para agarra, dá para deixar fugir. se dá para deixar fugir, dá para arrepender.

"Por querer mais do que a vida, sou a sombra do que eu sou. E ao fim não toquei nem nada do que em mim tocou."

mas nao agarrei.

sábado, 13 de março de 2010

segunda-feira, 8 de março de 2010

Ponto. . . . . .


“O ponto é a unidade de comunicação visual mais simples e irredutivelmente mínima. Qualquer ponto tem uma força visual grande de atracção sobre o olho. Diversos pontos conectados são capazes de dirigir a visão. Quanto mais próximos entre si, maior a capacidade de guiar o olho. Em grande quantidade e justapostos, criam a ilusão de tom ou cor.”






“O Pontilhismo é uma técnica de pintura, saída do movimento impressionista, em que pequenas manchas ou pontos de cor provocam, pela justaposição, uma mistura óptica nos olhos do observador (imagem).



Esta técnica baseia-se na lei das cores complementares, avanço científico impulsionado no século XIX, pelo químico Michel Chevreul. Trata-se de uma consequência extrema dos supostos ensinamentos dos impressionistas, segundo os quais as cores deviam ser justapostas e não entre mescladas, deixando à retina a tarefa de reconstruir o tom desejado pelo pintor, combinando as diversas impressões registadas. A técnica de utilização de ponto coloridos justapostos também pode ser considerada o culminar do desprezo dos impressionistas pela linha, uma vez que esta é somente uma abstracção do Homem para representar a natureza.

Quando as obras são vistas de longe, a certa distância, os pontos com os quais as pinturas são feitos, não se conseguem distinguir, em lugar disso, produz-se um efeito visual que nos leva a perceber outras cores. Isto significa que, com o mesmo conjunto de primárias, os pointilhistas podem gerar uma gama de cores diferentes quando comparados com artistas usando as cores tradicionais ou técnicas de mistura de cores.”

Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pontilhismo
http://www.atelier-online.com/pontilhismo.html

Comunicação Visual

“ A evolução da linguagem escrita começou com as imagens (pictografia), passou à representação das unidades fonéticas (fonetismo) e finalmente ao alfabeto. Cada passo foi, sem dúvida, um avanço em direcção a uma comunicação mais eficiente. Mas o homem jamais se limitou aos desenhos simples do alfabeto. Pode-se afirmar que ele tem uma propensão à informação visual. Algumas das razões que a justificam são, principalmente, a proximidade com a experiência real e o carácter da informação. Não é preciso ser-se visualmente culto para emitir ou entender mensagens visuais. Estas capacidades são intrínsecas ao homem. “
“Como a comunicação moderna, ultra-rápida, nos levou aos últimos limites da linguagem, sentiu-se a necessidade de recuperar as formas visuais da comunicação, enfatizando os recursos visuais, que podem expressar funções e operações sem recorrer a letras ou palavras. E todo esse processo de comunicação através de imagens pertence ao amplo campo de actuação do design. “
“Os elementos visuais constituem a substância básica do que vemos e o seu número é reduzido sendo eles: o ponto, a linha, a forma, a direcção, o tom, a cor, a textura, a dimensão, a escala e o movimento. Por poucos que sejam, são a matéria-prima de toda informação visual em termos de opções e combinações.”

Informação:
http://evdona.blogspot.com/2009/09/elementos-basicos-da-comunicacao-visual.html

segunda-feira, 1 de março de 2010

dois.

Capitão Romance
Ornatos Violeta
Não vou procurar quem espero
Se o que eu quero é navegar
Pelo tamanho das ondas
Conto não voltar
Parto rumo à primavera
Que em meu fundo se escondeu
Esqueço tudo do que eu sou capaz
Hoje o mar sou eu

Esperam-me ondas que persistem
Nunca param de bater
Esperam-me homens que desistem
Antes de morrer
Por querer mais do que a vida
Sou a sombra do que eu sou
E ao fim não toquei em nada
Do que em mim tocou

Eu vi
Mas não agarrei

Parto rumo à maravilha
Rumo à dor que houver p'ra vir
Se eu encontrar uma ilha
Paro p'ra sentir
E dar sentido à viagem
P'ra sentir que eu sou capaz
Se o meu peito diz coragem
Volto a partir em paz

Eu vi
Mas não agarrei