terça-feira, 25 de maio de 2010

fim

(quase) fim.

exemplos












"A infografia não é uma linguagem do futuro, é uma linguagem do presente. "

"A infografia significa a apresentação visual de dados, sejam dados estatísticos, sejam mapas ou diagramas. Trata-se das três formas que adopta a infografia no jornal impresso."
"Para que a ilustração se considere infografia tem que explicar algo, contar uma história, transmitir informação como uma notícia."

"Formalmente a infografia não está aceite como um género jornalístico, mas estou convencido de que o é. A infografia é a aplicação das regras do desenho gráfico para contar histórias. Assim, se se contam histórias jornalísticas pelo meio do desenho gráfico, isso é um género jornalístico, sem dúvida."

Alberto Cairo

Infografias são representações visuais de informação onde esta é explicada de forma mais dinâmica. É um recurso complexo que pode incluir fotografia, desenho e texto.

As origens da visualização estão nos diagramas geométricos, nas tabelas de posições das estrelas e nos mapas. No séc. XVI, com a expansão marítima da Europa, novas técnicas e instrumentos foram desenvolvidos e, com eles, novas e mais precisas formas de apresentação visual do conhecimento.




c. 550 a.C.
O (possível) primeiro mapa-múndi
Anaximandro de Mileto, Grécia



De 700 a 800, cartógrafos começam a mostrar mais do que a posição geográfica. Até o fim do século aparecem tentativas de mapear informações de geologia, economia, demografia e saúde. À medida que o volume de dados avança, novas formas de visualização aparecem e inovações tecnológicas como a cor, litografia e imprensa abrem novos caminhos.
A primeira metade do séc. XIX foi responsável por uma explosão no crescimento de gráficos estatísticos e de mapeamento temático, graças às inovações obtidas no século anterior.Todas as formas de gráficos estatísticos conhecidos hoje foram desenvolvidos nesta época. Era o início da
infografia moderna.

“Tableau-graphique” de 1844 que mostra o transporte comercial com as variáveis distância (horizontal), quantidade (barras divididas) e custo por área.
Charles Joseph Minard (1781-1870), França

Por volta de 1850 todas as condições para um rápido crescimento da visualização estavam estabelecidos. Escritórios de análise se espalhavam pela Europa com o aumento da importância das informacões numéricas para planejamento social, indústria, comércio e transportes. A teoria estatística iniciada por Gauss e Laplace deu os meios para fazer sentido a um grande número de dados.

O engenheiro francês, Charles Minard (1781-1870), ilustrou graficamente a desastrosa campanha de Napoleão contra a Rússia em 1812. O gráfico, de 1869 é considerado por muitos o melhor gráfico estatístico já alguma vez feito.

Depois de um o período de pouca inovação vivido no século passado, a visualização de dados começa a sair da dormência por volta de 1960. Nos EUA, John W. Tukey reconhece a importância da análise gráfica dos dados e lançam novos padrões e inovações. Em França, Jacques Bertin publica sua Semiologia Gráfica, organizando visão e percepção dos elementos
gráficos. Por último, os computadores começam a mostrar seu potencial.



Mapa do metro de Londres (1933), que se tornou um símbolo reconhecido mundialmente pela sua simplicidade e clareza.

Polígono irregular para representar a multivariedade de dados
J. H. Siegel, R. M. Goldwyn and Herman P. Friedman, EUA (1971)





De 1975 até hoje, as inovações foram muitas e em diversas áreas: o desenvolvimento de softwares e sistemas de computador, altamente interativos e de fácil manipulação, foram a alavanca para tudo. Os novos paradigmas de manipulação de dados, a invenção de técnicas gráficas e os métodos de vizualização multidimensional deixaram suas marcas também.




fontes:
http://kanno-infografia.blogspot.com/
http://www.scribd.com/doc/8447930/Historia-Infografia
http://grupo3cesusc.wordpress.com/2009/08/01/historia-da-infografia-3/

segunda-feira, 26 de abril de 2010

exemplos












Proposta 3.

1. Willy Wonka é o excêntrico e exótico fundador da Wonka Candy Company, uma fábrica de doces peculiar que torna possíveis doces nunca antes imaginados como quem materializa sonhos. A personagem vive com inocência e doçura aquele que é o sonho de qualquer criança: ser dono de uma fábrica de chocolates. Sendo Wonka estranho e enigmático, basta mudar as cores do céu, anteriormente azul claro, para deformar o sentido dessas características. O estranho e o diferentes passam a algo escuro e quase aterrorizador capaz de esconder segredos mais amargos que doces. A vontade de conhecer a fábrica de sonhos conduzidos por ele passa a medo de saber o que realmente se poderá passar entre as paredes daquele mundo.

2. Miss Dior Cherie. O que se quer? Uma imagem colorida, fresca, que faça desejar ter o perfume para poder pertencer uma bocadinho à imagem. O poder das cores pastel, do céu azul, do rosa do vestido, da luminosidade das casas na paisagem.. uma imagem quase perfeita. Fácil de transformar para um ambiente escuro, do qual não se deseja fazer parte.

3.
"Colour helps to express light, not the physical phenomenon, but the only light that really exists, that in the artist's brain."
Henri Matisse, 1945.

domingo, 25 de abril de 2010

Uma questão de cor

É um facto que as cores têm uma grande influência psicológica sobre o ser humano.
A cor exerce influência decisiva nos olhos dos seres humanos, afecta a actividade muscular, mental e nervosa. A combinação certa pode causar efeitos como de excitação, urgência, contentamento, calma, vulgaridade, melancolia, segurança etc., e ainda destacar algum elemento em relação a outro.
Assim, quando o Homem tomou consciência desta realidade, aprendeu a usar as cores como estímulos para encontrar determinadas respostas e, a cor que durante muito tempo só teve finalidades estéticas, passou a ter também finalidades e funcionalidades práticas.



















































O FENG SHUIO Feng Shui é a antiga arte chinesa de criar ambientes harmoniosos e que tem como objectivo a localização de diferentes tipos de energia num local.
Originou-se há cerca de 5000 anos atrás, nas planícies agrícola da China Antiga e tem-se desenvolvido e evoluindo, chegando aos dias de hoje como uma disciplina capaz de oferecer um sistema completa que liga o Homem à Natureza e ao Cósmico. Esta antiga arte chinesa visa harmonizar os ambientes em que as pessoas vivem e trabalham, defendendo que dessa forma se consegue uma vida mais feliz.

A cor é o principal instrumento utilizado pela Feng Shui na busca do equilíbrio e harmonia num ambiente. Cada cor é relacionada a um dos cinco elementos desta arte (Água, Madeira, Fogo, Terra e Metal) e proporciona sentimentos e emoções diferentes. É por isso importante compreender as características de cada cor de forma a poder aplicá-la correctamente. Além disso, as cores podem ter tanto significados positivos quanto negativos, dependendo da sua intensidade, local e forma de aplicação num dado ambiente.


fontes de informação:
http://www.sobre.com.pt/significado-das-cores-no-feng-shui
http://epiritualistas.wordpress.com/2009/07/20/feng-shui
http://mundocogumelo.wordpress.com/2009/01/17/feng-shui-interior/
http://www.lsc.ufsc.br/~edla/design/cores2.htm
http://olhandoacor.web.simplesnet.pt/significado_das_cores.htm